domingo, 23 de agosto de 2015

AMOR TÃO GRANDE - PEDRO SILVA - ALÁ ROQUIDÃO

CIDADE CELESTE PEDRO SILVA

pregação para pascoa

Pregação para pascoa
Jn. 22;1-18
Gênesis 22:1-18
1 - E ACONTECEU depois destas coisas, que provou Deus a Abraão, e disse-lhe: Abraão! E ele disse: Eis-me aqui.  
2 - E disse: Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi.                                     
3 - Então se levantou Abraão pela manhã de madrugada, e albardou o seu jumento, e tomou consigo dois de seus moços e Isaque seu filho; e cortou lenha para o holocausto, e levantou-se, e foi ao lugar que Deus lhe dissera.                                                                        
 4 - Ao terceiro dia levantou Abraão os seus olhos, e viu o lugar de longe.                                        
5 - E disse Abraão a seus moços: Ficai-vos aqui com o jumento, e eu e o moço iremos até ali; e havendo adorado, tornaremos a vós.                                                                            
 6 - E tomou Abraão a lenha do holocausto, e pô-la sobre Isaque seu filho; e ele tomou o fogo e o cutelo na sua mão, e foram ambos juntos.                                                                           
8 - E disse Abraão: Deus proverá para si o cordeiro para o holocausto, meu filho. Assim caminharam ambos juntos.                                                                                                                
 9 - E chegaram ao lugar que Deus lhe dissera, e edificou Abraão ali um altar e pôs em ordem a lenha, e amarrou a Isaque seu filho, e deitou-o sobre o altar em cima da lenha.     
10 - E estendeu Abraão a sua mão, e tomou o cutelo para imolar o seu filho;                                  
11 - Mas o anjo do SENHOR lhe bradou desde os céus, e disse: Abraão, Abraão! E ele disse: Eis-me aqui.                                                                                                                      
12 - Então disse: Não estendas a tua mão sobre o moço, e não lhe faças nada; porquanto agora sei que temes a Deus, e não me negaste o teu filho, o teu único filho.                             
13 - Então levantou Abraão os seus olhos e olhou; e eis um carneiro detrás dele, travado pelos seus chifres, num mato; e foi Abraão, e tomou o carneiro, e ofereceu-o em holocausto, em lugar de seu filho.                                                                                                     
14 - E chamou Abraão o nome daquele lugar: O SENHOR PROVERÁ; donde se diz até ao dia de hoje: No monte do SENHOR se proverá.                                                                              
15 - Então o anjo do SENHOR bradou a Abraão pela segunda vez desde os céus,                             
16 - E disse: Por mim mesmo jurei, diz o SENHOR: Porquanto fizeste esta ação, e não me negaste o teu filho, o teu único filho,                                                                                                 
17 - Que deveras te abençoarei, e grandissimamente multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus, e como a areia que está na praia do mar; e a tua descendência possuirá a porta dos seus inimigos;                                                                            
18 - E em tua descendência serão benditas todas as nações da terra; porquanto obedeceste à minha voz.


1. INTRODUÇÃO
A história do quase sacrifício de Izaque é uma das mais tocantes da Bíblia. Além da sua dimensão psicológica (o que se passava pela mente do pai, que vai sacrificar o filho, e do filho, que vai ser sacrificado), tem uma dimensão existencial profunda, com uma aguda contemporaneidade.
A cena se desenrola em função do monte Moriá, lugar em que, um milênio mais tarde o rei Davi compraria um sitio pertencente a Ornã para nele construir o templo de Jerusalém  (1Crônicas 21.18). Foi neste monte onde Abraão esteve para oferecer Isaque que o rei Salomão construiu o templo que levou seu nome (2Crônicas 3.1). Atualmente, há uma mesquita no lugar que se supõe tenha ficado o altar para onde Abraão levou seu filho. Os muçulmanos crêem que foi deste monte que Maomé e seu cavalo subiram para o céu.
Estas informações ajudam a entender por que judeus e palestinos lutam renhidamente por Jerusalém, cidade sagrado para estas duas religiões.
O texto é de poucas palavras. Trata-se de uma narrativa seca, sem explicações. A Bíblia não descreve o que se passa no interior de Abraão, nem de Isaque, parceiro (não sabemos se consciente ou inconsciente) daquela "loucura".
Esta "secura" bíblica torna inesgotável o texto.
2. UM DRAMA REAL
Para termos uma visão mais clara do drama de Abraão-Isaque, o sacrifício humano, especialmente de filhos por seus pais, era uma prática comum nas religiões daquela época. Os pais podiam dispor da vida dos seus filhos para fins religiosos, sem que isto se constituísse crime. Isaque sabia disso.
1. O dilema era profundo. Isaque fôra dado a Abraão e Sara com a promessa que, por meio dele, Deus abençoaria a descendência deles e, por extensão, toda a humanidade.
Agora, Deus lhe uma ordem taxativa, sem espaço para um "não". Abraão não hesitou. A obediência da Abraão é imediata e completa. Não é a primeira que Abraão deixa sua terra. Abraão é sempre um homem disposto a mudar de cidade, se Deus determinar.
Agora, então, novamente sob a ordem de Deus, ele faz uma viagem de quatro dias, deixando sua esposa, seus parentes e seus amigos para uma viagem cuja razão não podia revelar a ninguém, simplesmente porque ia cumprir uma ordem absurda, protagonizando um sacrifício absurdo. Se Isaque morresse, a promessa de Deus não poderia ser cumprida.
Isaías 53:6                                                                                                                                             Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos.
A salvação do ser humano está única e inteiramente vinculada à morte de Jesus Cristo na cruz. Unicamente em confiarmos na obra consumada da cruz está a nossa paz com Deus (Rm 5.1) e nossa certeza de vida eterna (Tt 1.1,2; 1Jo 1.1,2). Não poderia nessa Páscoa deixar de proclamar isto em alto e bom som através deste espaço. Porque Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado em nosso lugar (1Co 5.7). Separado está o homem de Deus por causa do pecado. Ele tem real culpa moral. Deus é real, tem personalidade possui caráter e é santo. Quando o homem peca, quer seja consciente ou inconscientemente,

 passa a ser realmente culpado diante do Deus que é autoexistente. Somente por meio de Cristo pode o homem restabelecer relações com o Senhor de todo o universo. Somente a completa e vicária obra de Jesus Cristo na cruz do Calvário, na história, no tempo e no espaço, é que é suficiente para remover a culpa do pecado (Jo 14.6; At 4.12). O conceito de sacrifício está inteiramente firmado sobre a necessidade de expiação. (cobrir com um preço) 
Portanto, a expiação é o ato de Deus por meio do qual é coberto o pecado pelo preço do sangue derramado, mostrando assim que o salário do pecado já está pago. Desta forma, Deus agora passa a olhar-nos favoravelmente. Denomina-se o sacrifico único de Jesus como um sacrifício vicário, (no lugar de outrem). Cristo não morreu pelos próprios pecados, porque Ele é o Imaculado Cordeiro de Deus (Jo 8.46; 1 Pe 2.22), mas, como frisou o apóstolo Paulo em 1 Co 15.3b “….Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras.” Este sacrifício foi um sacrifício propiciatório porque tornou Deus a ser favorável ao homem, efetuando assim reconciliação. A palavra significa “perto de”. Assim, por meio de Jesus, o homem é trazido para perto de Deus, reconcilia-o com Ele, ganha a graça e favor divinos. 
A parábola dos 10 talentos
Leitura Bíblica de referência: Mateus 25:14
A parábola dos talentos nos mostra que nosso galardão no céu, dependerá de nossa fidelidade e nosso serviço aqui.
O talento representa nossas aptidões, nossa vocação,nosso tempo, nossos recursos financeiros e as oportunidades para servir ao Senhor, enquanto estamos aqui na terra.Todas estas coisas, nos foram dadas por Deus.
Ele nos confiou para administrarmos, da maneira mais sabia possivel.
Jesus nos ensina um princípio importante sobre o nosso galardão no céu.O que cada um receberá no futuro reino de Deus, vai depender da porção daquele reino, que ele já possui agora.
Sua posição e herança no céu, serão proporcionais à sua atual dedicação e consagração às coisas de Deus e do seu reino aqui.
Como multiplicar os nossos talentos
A Palavra nos mostra que precisamos multiplicar os talentos que Deus nos deu.
Você sabe qual é o seu talento, qual é sua vocação? e como multiplicá-los?
Em primeiro lugar vamos usar aquilo que Deus já nos deu, por exemplo o Dom da fé.
Qualquer trabalho que você for fazer para Deus, precisará usar este Dom, através do mesmo, somos capacitados para realizar grandes obras.
Usando a fé, você vai levar as pessoas a valorizar o recurso inicial, para a multiplicação.Vejamos alguns exemplos na Bíblia:
"A multiplicação do azeite da viúva". Os credores queriam que a mulher pagasse a divida do marido que havia morrido; à principio ela disse: Eu não tenho nada a não ser uma botija de azeite. Preste atenção, toda pessoa tem um recurso inicial, mas o inimigo sempre vai forçar você a dizer que não tem nada, que você não sabe fazer nada.Mas você tem alguma coisa, alguma coisa você sabe fazer; e o que você tem será suficiente para realizar o milagre da multiplicação.
Deus disse para Moisés:"Moisés, tira o meu povo do Egito".Moisés respondeu: Mas Senhor, nem falar direito eu sei, sou duro de língua.Moisés! declara-me o que tens nas mãos? Tenho um cajado.E Deus mostrou a Moisés que ele podia fazer com um cajado.
Jesus estava pregando para uma grande multidão, o povo precisava comer; Jesus perguntou: O que tendes ai para comer? e um menino apresentou: 5 pães e 2 peixinhos, Jesus multiplicou de tal forma 5 pães e 2 peixinhos que foram suficientes para alimentar mais de cinco mil pessoas e ainda sobraram 12 cestos cheios. Aquele menino valorizou o pequeno recurso que possuia.
Precisamos valorizar aquilo que temos.Deus não precisa que estejamos cheio de muitas coisas, mas que usemos o Dom da fé, que Ele nos deu para multiplicar aquilo que já possuímos.

Descubra qual é a sua vocação, ou seja o que Deus tem colocado em suas mãos para você administrar? use o Dom da fé e procure granjear outros talentos que venham somar em sua vida aqui e na eternidade.Isto fará a multiplicação dos talentos que Deus lhe deu.

A PARÁBOLA DOS 10 TALENTOS

A parábola dos 10 talentos
Leitura Bíblica de referência: Mateus 25:14
A parábola dos talentos nos mostra que nosso galardão no céu, dependerá de nossa fidelidade e nosso serviço aqui.
O talento representa nossas aptidões, nossa vocação,nosso tempo, nossos recursos financeiros e as oportunidades para servir ao Senhor, enquanto estamos aqui na terra.Todas estas coisas, nos foram dadas por Deus.
Ele nos confiou para administrarmos, da maneira mais sabia possivel.
Jesus nos ensina um princípio importante sobre o nosso galardão no céu.O que cada um receberá no futuro reino de Deus, vai depender da porção daquele reino, que ele já possui agora.
Sua posição e herança no céu, serão proporcionais à sua atual dedicação e consagração às coisas de Deus e do seu reino aqui.
Como multiplicar os nossos talentos
A Palavra nos mostra que precisamos multiplicar os talentos que Deus nos deu.
Você sabe qual é o seu talento, qual é sua vocação? e como multiplicá-los?
Em primeiro lugar vamos usar aquilo que Deus já nos deu, por exemplo o Dom da fé.
Qualquer trabalho que você for fazer para Deus, precisará usar este Dom, através do mesmo, somos capacitados para realizar grandes obras.
Usando a fé, você vai levar as pessoas a valorizar o recurso inicial, para a multiplicação.Vejamos alguns exemplos na Bíblia:
"A multiplicação do azeite da viúva". Os credores queriam que a mulher pagasse a divida do marido que havia morrido; à principio ela disse: Eu não tenho nada a não ser uma botija de azeite. Preste atenção, toda pessoa tem um recurso inicial, mas o inimigo sempre vai forçar você a dizer que não tem nada, que você não sabe fazer nada.Mas você tem alguma coisa, alguma coisa você sabe fazer; e o que você tem será suficiente para realizar o milagre da multiplicação.
Deus disse para Moisés:"Moisés, tira o meu povo do Egito".Moisés respondeu: Mas Senhor, nem falar direito eu sei, sou duro de língua.Moisés! declara-me o que tens nas mãos? Tenho um cajado.E Deus mostrou a Moisés que ele podia fazer com um cajado.
Jesus estava pregando para uma grande multidão, o povo precisava comer; Jesus perguntou: O que tendes ai para comer? e um menino apresentou: 5 pães e 2 peixinhos, Jesus multiplicou de tal forma 5 pães e 2 peixinhos que foram suficientes para alimentar mais de cinco mil pessoas e ainda sobraram 12 cestos cheios. Aquele menino valorizou o pequeno recurso que possuia.
Precisamos valorizar aquilo que temos.Deus não precisa que estejamos cheio de muitas coisas, mas que usemos o Dom da fé, que Ele nos deu para multiplicar aquilo que já possuímos.

Descubra qual é a sua vocação, ou seja o que Deus tem colocado em suas mãos para você administrar? use o Dom da fé e procure granjear outros talentos que venham somar em sua vida aqui e na eternidade.Isto fará a multiplicação dos talentos que Deus lhe deu.